O setor de transportes brasileiro é um dos pilares da sustentabilidade econômica e social do país. A grandeza da atividade é traduzida nos 1,72 milhões de quilômetros de rodovias, sendo 1, 35 milhões de quilômetros não pavimentadas, 213 mil quilômetros pavimentadas e 157 mil quilômetros planejadas; cerca de 70 aeroportos (34 internacionais), mais 2500 aeródromos (áreas de pequeno porte com infraestrutura e instalações apropriadas para aterrisagem de aeronaves), entre públicos e privados; 37 grandes portos; cerca de 40 mil quilômetros de hidrovias; e cerca de 30 mil quilômetros de ferrovias.
A infraestrutura foi construída para dar dinâmica a um país de dimensões continentais, pois o Brasil é o quinto maior do mundo em área, com cerca de 8,5 milhões de km², 209,3 milhões de habitantes e economia revigorada ao longo dos últimos anos, o país está entre as dez maiores economias do mundo.
O Brasil tem muito a evoluir em infraestrutura logística e de transporte, uma discussão que ocupa as pautas do governo e do setor privado. Com a implementação de políticas de investimento em infraestrutura adequadas o setor está apto a responder às necessidades de crescimento.
No primeiro trimestre de 2019, o segmento foi responsável pela criação de 16 mil empregos com carteira assinada. O resultado é 52,6% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado e o melhor para o trimestre desde 2014 – quando foram criados 24,1 mil postos de trabalho. O número, que consta do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, é calculado pela diferença entre contratações e demissões. (*)
(*) Fonte: Anuário CNT de 2018, da Confederação Nacional do Transporte